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01/11/2024
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Coronel Menezes (esq.) e Alberto Neto (dir.). Foto: Reprodução / Instagram

MANAUS, AM – O deputado federal Capitão Alberto Neto (Republicanos) se reuniu com o pré-candidato ao Senado, Coronel Menezes e o Movimento Direita Amazonas, nesse sábado (5). Em publicação nas redes sociais, o deputado bolsonarista evidenciou a articulação para as eleições de outubro.

“Prestei contas do mandato e meus posicionamentos em defesa do povo e do Presidente, o Direita Amazonas foi um grande apoiador no pleito de 2018 e agora mais do que nunca, estaremos prontos para guerra com o nosso presidente”, escreveu.

Já Menezes compartilhou uma publicação e escreveu que “a Direita estará unida em 2022”. A frase de Menezes faz alusão à eleição municipal de 2020, quando a direita tinha quatro candidatos a prefeito de Manaus, cada um em uma sigla.

Além de Alberto e Menezes, ainda foram candidatos à época, Romero Reis e Chico Preto, que inclusive saíram das suas siglas antigas, o Novo e o DC, na ocasião, o que mostrava uma falta de diálogo entre os direitistas a fim de uma candidatura única para representar a direita, em Manaus.

(Foto: Reprodução/ Redes Sociais)

O encontro também reforça a possível ida de Alberto Neto para o PL, partido do presidente, o qual Menezes também já confirmou filiação. Em entrevista à coluna de Rosiene Carvalho, em dezembro do ano passado, ao ser perguntado sobre a possível troca de partido, Alberto Neto informou que esse seria “o caminho natural”. 

Bastidores da Política

Nos bastidores da política, é dada quase que como certa a saída ou de Silas Câmara ou de Alberto Neto do Republicanos, pelo fato de que o partido só conseguirá eleger um deputado federal e, tanto Silas quanto Neto buscam à reeleição em 2022. Há ainda, rumores de que a relação entre o presidente do Republicanos e o Capitão Alberto Neto já não é tão boa assim, há mais de um ano e que ambos não conversam entre si.

Já Silas, aguarda posicionamento da sigla que tende a apoiar ou Lula (PT) ou o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, o que atrapalharia os planos de Câmara em apoiar o presidente Bolsonaro.

Redação 2

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